Lobby: uma "faca de dois gumes"
O lobby acende a imaginação de jornalistas que estão atrás de escândalos e furos, especialmente no Brasil, onde se tornou sinônimo de atividade perigosa, promíscua e desonesta. Mas, afinal, o que é o lobby?
Lobby é uma palavra inglesa que significa "saguão". O sentido aplicado aqui é "grupo organizado de interesse e pressão". Esse significado vem do fato de que muitos ingleses se aglomeravam no salão (lobby) do Parlamento, no século 17, para aguardar, pressionar e fiscalizar as votações das questões que mais lhe interessavam.
Hoje, no Brasil, trabalhadores, mulheres, estudantes, religiosos, se constituem nos grupos de interesse e pressionam o Congresso Nacional, as Assembléias Legislativas ou as Câmaras de Vereadores, podendo ser considerados "lobistas", no bom sentido da palavra.
Dentro da ética, o lobby é reconhecidamente legítimo e necessário. Por isso, ocupa uma parte importante da Comunicação das Empresas. Aquela que é determinada a falar com os governos, políticos e formadores de opinião (leia-se jornalistas e demais profissionais de Comunicação).
A sociedade e os formadores de opinião não são contra a Comunicação da empresa com governos e políticos.O que eles exigem das empresas, bem como de seus representantes, é que essas ações de Comunicação Empresarial não ultrapasse os limites legais, morais e éticos. Do contrário, o lobby vai continuar sendo sinônimo de atividade perigosa, promíscua e desonesta.
Fonte: O que é Comunicação Empresarial ? - Paulo Nassar e Rubens Figueiredo
O lobby acende a imaginação de jornalistas que estão atrás de escândalos e furos, especialmente no Brasil, onde se tornou sinônimo de atividade perigosa, promíscua e desonesta. Mas, afinal, o que é o lobby?
Lobby é uma palavra inglesa que significa "saguão". O sentido aplicado aqui é "grupo organizado de interesse e pressão". Esse significado vem do fato de que muitos ingleses se aglomeravam no salão (lobby) do Parlamento, no século 17, para aguardar, pressionar e fiscalizar as votações das questões que mais lhe interessavam.
Hoje, no Brasil, trabalhadores, mulheres, estudantes, religiosos, se constituem nos grupos de interesse e pressionam o Congresso Nacional, as Assembléias Legislativas ou as Câmaras de Vereadores, podendo ser considerados "lobistas", no bom sentido da palavra.
Dentro da ética, o lobby é reconhecidamente legítimo e necessário. Por isso, ocupa uma parte importante da Comunicação das Empresas. Aquela que é determinada a falar com os governos, políticos e formadores de opinião (leia-se jornalistas e demais profissionais de Comunicação).
A sociedade e os formadores de opinião não são contra a Comunicação da empresa com governos e políticos.O que eles exigem das empresas, bem como de seus representantes, é que essas ações de Comunicação Empresarial não ultrapasse os limites legais, morais e éticos. Do contrário, o lobby vai continuar sendo sinônimo de atividade perigosa, promíscua e desonesta.
Fonte: O que é Comunicação Empresarial ? - Paulo Nassar e Rubens Figueiredo
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