terça-feira, 19 de maio de 2009

Análise_Maturidade


Maturidade



Boa parte da nossa vida está relacionada ao processo de amadurecer, que pode ir dos 35 aos 60 anos ou mais. Como podemos tirar o melhor proveito disso hoje?



Alguém aí já comeu manga madura, daquelas bem suculentas, e provou seu suco doce, que escorre pela boca e mancha toda a roupa? Então, ali, sentindo o gosto da fruta, a gente tem certeza de que ela está no seu auge, no máximo de tudo que é e pode oferecer. A sua “madurez” é desejada, querida. Ninguém vai ter essa sensação quase erótica ao morder uma manga verde e dura. Então por que será que a gente não consegue transpor esse exemplo para nossa própria vida? Por que a maturidade, ou o envelhecer, nos apavora tanto? E por que não tiramos do outono o mesmo prazer que se extrai do verão e da primavera?



A juventude ­ e o que é rígido, novo, verde ­ tornou-se nosso supremo ideal. E o processo biológico em direção ao envelhecimento é empurrado cada vez mais para a frente. O desejável, para a maioria de nós, seria usufruir uma juventude interminável, quase eterna, para então (se realmente insistirem muito nisso) morrer de repente, dormindo. O processo que, de acordo com a natureza, nos deixaria mais doces e tenros, mais plenos e ricos, desabrochando para o que realmente somos, é visto como um castigo contra o qual se deve lutar a todo custo. Mas não precisa ser assim. Existem outras maneiras de ter prazer na vida, exatamente como ela se apresenta. Saber como fazer isso é o grande segredo.



Jovens maduros­_Arte da compensação_A volta do encantamento_Liberdade, enfim_Evelhecer hoje_Aurora do espírito_7 dicas para uma maturidade Feliz



Quando se fala de envelhecer, de chegar à maturidade e continuar a aproveitar tudo a que temos direito, nossos irmãozinhos chineses têm muito a dizer. “Na China, quem está na faixa dos 50 anos, por exemplo, é considerado um ‘jovem maduro’. Para a cultura tradicional chinesa, um homem ou uma mulher nessa idade está no auge de tudo o que ele é”, afi rma Roque Enrique Severino, professor de tai chi há 35 anos e presidente da Sociedade Brasileira de Cultura Oriental. De acordo com esse pensamento, o processo do envelhecimento mais radical só se implantaria bem depois dos 60, mas esse limite também pode variar. “Mesmo quando a pessoa chega aos 80 anos, e, portanto, à velhice, na China se diz que ela está na idade ideal para começar a apreciar verdadeiramente a vida”, diz Roque.



Serão os chineses uns otimistas desenfreados? Uns malucos fora da realidade? Provavelmente não. A empolgação excessiva nunca foi uma característica do povo chinês. Mas, para entender essas afirmações sem considerá-las um exagero, deve-se entender o ponto de vista a partir do qual elas são feitas.



Os chineses conectados com a medicina tradicional do seu país conhecem a energia vital que percorre o corpo como os marinheiros conhecem as ondas do mar. Sabem de seus altos e baixos, fluxos e refluxos, excessos e faltas, inclusive considerando os parâmetros ideais para cada fase da vida. Entendem que todo o longo processo da maturidade, que para eles leva de 30 a 40 anos, pode ser vivido com vigor e energia. E para que a vitalidade flua pelo corpo da maneira mais harmônica possível, dispõem de um arsenal de terapias, técnicas, exercícios, massagens, dietas, tratamentos e também meditações, pois mente, espírito e corpo são uma coisa só, garantem eles.


Muito sábio. Com a vitalidade em alta, o amadurecer se faz lentamente, sem doenças e limites físicos restritos. Por isso, os chineses a conservam o maior tempo possível, até em idades bem avançadas. Ser um jovem maduro aos 50 anos, ou bem mais, significa que a energia vital ainda corre pelos meridianos com o vigor da juventude num organismo que começa a amadurecer e a declinar. Deixar a mente límpida e o corpo envelhecer sem que ele perca o viço, a seiva e a flexibilidade é o ideal chinês.



Alguém aí já comeu manga madura, daquelas bem suculentas, e provou seu suco doce, que escorre pela boca e mancha toda a roupa? Então, ali, sentindo o gosto da fruta, a gente tem certeza de que ela está no seu auge, no máximo de tudo que é e pode oferecer. A sua “madurez” é desejada, querida. Ninguém vai ter essa sensação quase erótica ao morder uma manga verde e dura. Então por que será que a gente não consegue transpor esse exemplo para nossa própria vida? Por que a maturidade, ou o envelhecer, nos apavora tanto? E por que não tiramos do outono o mesmo prazer que se extrai do verão e da primavera?



A juventude ­ e o que é rígido, novo, verde ­ tornou-se nosso supremo ideal. E o processo biológico em direção ao envelhecimento é empurrado cada vez mais para a frente. O desejável, para a maioria de nós, seria usufruir uma juventude interminável, quase eterna, para então (se realmente insistirem muito nisso) morrer de repente, dormindo. O processo que, de acordo com a natureza, nos deixaria mais doces e tenros, mais plenos e ricos, desabrochando para o que realmente somos, é visto como um castigo contra o qual se deve lutar a todo custo. Mas não precisa ser assim. Existem outras maneiras de ter prazer na vida, exatamente como ela se apresenta. Saber como fazer isso é o grande segredo.


Jovens maduros


Quando se fala de envelhecer, de chegar à maturidade e continuar a aproveitar tudo a que temos direito, nossos irmãozinhos chineses têm muito a dizer. “Na China, quem está na faixa dos 50 anos, por exemplo, é considerado um ‘jovem maduro’. Para a cultura tradicional chinesa, um homem ou uma mulher nessa idade está no auge de tudo o que ele é”, afi rma Roque Enrique Severino, professor de tai chi há 35 anos e presidente da Sociedade Brasileira de Cultura Oriental. De acordo com esse pensamento, o processo do envelhecimento mais radical só se implantaria bem depois dos 60, mas esse limite também pode variar. “Mesmo quando a pessoa chega aos 80 anos, e, portanto, à velhice, na China se diz que ela está na idade ideal para começar a apreciar verdadeiramente a vida”, diz Roque.



Serão os chineses uns otimistas desenfreados? Uns malucos fora da realidade? Provavelmente não. A empolgação excessiva nunca foi uma característica do povo chinês. Mas, para entender essas afirmações sem considerá-las um exagero, deve-se entender o ponto de vista a partir do qual elas são feitas.



Os chineses conectados com a medicina tradicional do seu país conhecem a energia vital que percorre o corpo como os marinheiros conhecem as ondas do mar. Sabem de seus altos e baixos, fluxos e refluxos, excessos e faltas, inclusive considerando os parâmetros ideais para cada fase da vida. Entendem que todo o longo processo da maturidade, que para eles leva de 30 a 40 anos, pode ser vivido com vigor e energia. E para que a vitalidade flua pelo corpo da maneira mais harmônica possível, dispõem de um arsenal de terapias, técnicas, exercícios, massagens, dietas, tratamentos e também meditações, pois mente, espírito e corpo são uma coisa só, garantem eles. Muito sábio. Com a vitalidade em alta, o amadurecer se faz lentamente, sem doenças e limites físicos restritos. Por isso, os chineses a conservam o maior tempo possível, até em idades bem avançadas. Ser um jovem maduro aos 50 anos, ou bem mais, significa que a energia vital ainda corre pelos meridianos com o vigor da juventude num organismo que começa a amadurecer e a declinar. Deixar a mente límpida e o corpo envelhecer sem que ele perca o viço, a seiva e a flexibilidade é o ideal chinês.



Arte da compensação



Estar bem dentro do corpo e cuidar da serenidade da mente é um aprendizado que exige sensibilidade, percepção e dedicação. Isto é, o que antes, durante a juventude, vinha de graça e sem esforço, agora deve ser batalhado. “A realidade irreversível é que estamos vivendo por mais tempo e o modo como enfrentamos essa maior longevidade faz uma diferença monumental para todos nós”, diz Jean Carper, autor de Pare de Envelhecer Agora. “E, quando agimos para retardar nosso próprio envelhecimento, participamos de uma maravilhosa revolução na medicina que enfatiza a prevenção em vez do tratamento”, afirma ele. Pois envelhecer bem é a arte da compensação: o que se perde é reposto conscientemente, seja com tai chi, seja com meditação, ioga ou uma moderna dieta que impede a formação de radicais livres com alimentos e vitaminas. A boa informação e a prática constante são essenciais para quem quer amadurecer de maneira saudável.



Os resultados desses métodos, terapias e técnicas podem se tornar visíveis em pouco tempo. “Um dos indicadores mais fáceis para avaliar a vitalidade de alguém é o brilho dos olhos”, diz o professor Roque Severino. Se você tiver 50, 60 ou 70 anos e tiver essa luz interna, essa faísca que demonstra o vigor do espírito, é sinal de que o inverno da velhice ainda não se manifestou e que ainda pode estar bem longe, pelo menos segundo a avaliação chinesa. “Podemos ver uma pessoa idosa recuperar instantaneamente essa centelha por alguns momentos ao falar de um acontecimento do passado que tenha despertado seu entusiasmo e alegria. É como se essa luz estivesse sempre ali, mas não fosse mais acessada”, diz a terapeuta Maria Luiza de Aquino, que ensina ioga tibetana para a recuperação da vitalidade perdida. “O mais desejável é que esse brilho e o amor pela vida nasçam novamente com base no momento presente, e que não fiquem perdidos só nas lembranças do que passou”, diz ela. Como? É o que a gente vai ver logo a seguir.


A volta do encantamento


Leia com atenção as próximas frases: “A vida é boa acima de tudo; é boa por si mesma; o raciocínio nada conta para isso. Não se é feliz por viagem, riqueza, sucesso, prazer. É-se feliz porque se é feliz. Como o morango tem gosto de morango, assim a vida tem gosto de felicidade. O sol é bom, a chuva é boa; todo ruído é música. Ver, ouvir, cheirar, saborear, tocar não é mais do que uma sucessão de felicidades”. Antes que você ache que o pensador Alain, pseudônimo do francês Émile-Auguste Chartier (1868-1951), seja outro otimista desenfreado, vamos seguir mais profundamente seu pensamento. “Mesmo as dores, o cansaço, tudo isso tem um sabor de vida. Existir é bom, não melhor do que outra coisa, pois existir é tudo, e não existir é nada.” Bem, talvez seja essa a grande chave do mais completo e apaixonado amor pela existência: amase tudo nela, da tristeza à angústia, da manhã radiosa ao começo de uma paixão, da lágrima e do peito doído à arte. É uma aceitação incondicional.


O mitólogo Joseph Campbell acrescentaria: “Diga ‘sim!’ à totalidade da vida, tanto ao prazer quanto à dor. Mergulhe com alegria nos sofrimentos do mundo. O imenso privilégio da existência é ser exatamente quem você é”. A mudança extraordinária que pode acontecer internamente com base nessa diferente forma de apreciação pela existência em si pode trazer de volta um encantamento que talvez tenha se perdido. “Felicidade ou amargor? Será preciso sempre escolher? Pode-se fazê-lo? Parece-me que, antes, cumpre aprender a amar os dois”, escreveu o filósofo francês André Comte-Sponville no livro Bom Dia, Angústia. “A dor e a angústia fazem parte do real (...). A sabedoria está na aceitação do real, não na sua negação. O que de mais natural, quando se sente dor, do que gritar? O que mais sábio, quando se está angustiado, do que aceitá-lo? ‘Enquanto fazes uma diferença entre o samsara e o nirvana, estás no samsara’, dizia Nargarjuna. Enquanto você faz uma diferença entre sua pobre vida e a redenção, está na sua pobre vida”, continua Sponville.


E há outra questão: sempre sabemos que vamos morrer. Com essa consciência nítida, torna-se natural reconhecer a preciosidade de cada instante. Mesmo o prazer é ressaltado por sua fugacidade, por sua raridade e lampejo. Também a dor, a angústia ou a tristeza trazem em si sua nobre singularidade. Difícil? Talvez esse seja mais um dos presentes da maturidade: é possível experimentar sempre, principalmente o que não se vivenciou antes, o que se deixou para trás, o que nunca passou pela cabeça. O que realmente temos a perder, afinal?


Jair Engracia, 64 anos, funcionário do Banco do Brasil, experimentou esse amor pela singularidade da vida de uma forma muito especial. “A maior dor do envelhecimento é vermos que temos menos possibilidades. A quantidade, em tudo e por tudo, diminui. E isso dói”, diz ele. Mesmo assim, é possível saborear essa dor. Ela indica que a direção da vida, nesse momento, se dirige à qualidade, à contemplação e à fruição da existência, mais do que à quantidade, ao fazer e ao ter. E, quando se percebe isso, o sofrimento é mais fácil de ser integrado ­ e até saboreado. O envelhecer nos segreda a cada momento que sempre podemos ter a possibilidade de viver novas experiências, para render homenagem à própria vida. Há melhor epitáfi o que o título da biografia de Pablo Neruda? Ele resumiu toda sua história numa única e invejável frase: Confesso que Vivi.


Liberdade, enfim


Outro elemento que pode ajudar bastante nessa nova fruição é a libertação dos padrões culturais impostos pela sociedade, o famoso “tem que”. A empresária Maria Clara Gomide, por exemplo, refletiu bastante sobre seu próprio comportamento amoroso e resolveu mudar da água para o vinho. “Aos 54 anos ainda queria casar, ter um companheiro fixo, uma vidinha pacata, exatamente como queria aos 22. Na verdade, vi que essa não parecia uma idéia minha, mas da sociedade: era o que se esperava de mim quando era mais jovem.” E acrescenta, sorrindo: “Me esqueci de atualizar meus sonhos”. Hoje ela reconhece que teria horror de viver essa realidade doméstica. “Mudei completamente minha perspectiva. Tenho dois namorados, um francês e um espanhol, que visito durante o ano em semestres diferentes, que possivelmente são tão fiéis a mim quanto eu a eles”, diz. “Mas fico feliz na companhia deles, cada um me traz uma experiência diferente, e é isso, honestamente, que eu quero neste momento da minha existência.”


Ah, a liberdade da maturidade. Que ganho maravilhoso, essa aceitação e esse conhecimento de si mesmo, para o bem ou para o mal. “As pessoas fracionam a vida quando rejeitam a si mesmas, negam a própria história quando valorizam o modelo social, seja estético, seja comportamental, sem questionálo”, diz Pedro Paulo Monteiro, professor de Gerontologia da PUC de Petrópolis e autor do livro Envelhecer: Histórias, Encontros e Transformações. “A sabedoria só é possível pela reflexão. Porém, a reflexão envolve uma postura de humildade, de aprendizado sobre si com base nas experiências de vida”, diz ele.


Envelhecer hoje


Essa procura pelo significado e pelo encantamento da vida pode ocorrer de várias maneiras. De uma forma menos filosófi ca, é o que se tenta todos os dias no Hospital das Clínicas de São Paulo, onde funciona o Programa de Envelhecimento Saudável, comandado pelo médico geriatra Wilson Jacob. Ali, além do atendimento físico e psicológico para quem tem mais de 60 anos, ensinase, com a ajuda de profissionais voluntários, ioga, meditação, dança, ikebana e outras atividades. Dessa maneira, procura-se despertar nessas pessoas novamente a alegria de viver. E descobrem-se coisas surpreendentes, como o aumento da capacidade de memória dos idosos após seis meses de tai chi, uma das conclusões de um estudo da médica Juliana Yumi Kafai, com a participação de Ângela Soci, professora dessa arte marcial.


Inclusive já há uma corrente nos Estados Unidos que afirma que uma pessoa de 60 anos, com boa saúde e utilizando os recursos de hoje para manter sua energia, é equivalente a uma pessoa de 40 anos há um século. Sim, os 60 são os novos 40, como se diz por aí. Portanto, não só a vida esticou como ela tem outra qualidade. Há que se considerar também que atualmente as pessoas vivem o envelhecer de outra maneira. Regina Casé, num quadro do Fantástico, revelou essa diferença ao mostrar o quadro clássico de dom Pedro II, com os trajes imperiais e sua longa barba branca. Ela pediu que as pessoas adivinhassem sua idade ­ 70, 80 ou 90 ­, para depois contar a idade real do imperador na época: 50 anos.


Pois é, hoje é mais fácil ver as pessoas assumirem a própria idade. A advogada Alice Maria Felipetto, por exemplo, decidiu assumir o cabelo grisalho aos 46 anos. “Só eu e minhas amigas achamos lindo. Os homens sumiram”, afirma. Como ainda pretende namorar muito, fez uma concessão consciente ao sexo masculino e voltou a tingir o cabelo. Já a tradutora Helena Hungria continuou com sua opção, contentíssima e aplaudida pelos amigos, que a acham mais bonita agora que antes. “Meu sonho era envelhecer como a Rita Lee, ter o cabelo exatamente naquele tom de vermelho. Mas fui mudando, mudando e aos 54 anos e meio decidi assumir os grisalhos. Hoje tenho exatamente o rosto que queria ter.” Quem quiser gostar dela assim, que goste.


Aurora do espírito


Os anos de maturidade convidam a uma reorientação espiritual fundamental. “O propósito da crise na transição da meia-idade (que acontece por volta dos 35, 40 anos) é efetuar essa reorientação e conversão”, escreveram as psicanalistas junguianas Anne Brennan e Janice Brewi no livro Arquétipos Junguianos, a Espiritualidade na Meia-idade.


Isso porque a primeira metade da vida é bastante diferente da segunda. Até a meia-idade ela é orientada pelos desejos do ego e da própria espécie humana: produzir, reproduzir, vencer. Depois isso diminui. Ao redor dos 50, há um desejo profundo de mudar a vida que se levou até então, ou até transformar a maneira de ser: o indivíduo passa a responder mais às leis do espírito. “Somos chamados para um modo de ser totalmente novo. Na primeira metade da vida, é o mundo exterior que nos chama. Na meia-idade, o mundo interior”, dizem elas. Os chamados externos, como a carreira, a manutenção de status, relacionamentos e até a família, mudam de prioridade. Esse é o retrato de uma existência plena, quando a maturidade se completa com fecho de ouro.


Por isso, acredite, o envelhecer só pode ser desejado com alegria. Pense nisso. E que a vida lhe seja doce.
7 DICAS PARA UMA MATURIDADE FELIZ
1. cuide do corpo - Pratique exercícios, alimentese com equilíbrio, consulte o médico regularmente.
2. mantenha-se ativo - Não se entregue: saia por aí, ingresse em uma ONG, em um grupo de pessoas com as mesmas afinidades que as suas.
3. alimente as relações sociais - Cultive seus amigos, crie ocasiões gostosas para reunir-se com eles.
4. cuide do seu parceiro - Nessa etapa da vida, nada mais importante que cuidar de sua relação a dois.
5. explore novos interesses - Redescubra o pintor dentro de você, aprenda um novo idioma etc.
6. abra-se ao mundo - Viaje sempre que possível ­ novos horizontes costumam nos rejuvenescer.
7. aceite novos desafios - Não encare a vida com aquele ar de “já vi tudo isso antes”.
Para saber mais
Livros:• Aceitação de Si Mesmo, Romano Guardini, Palas Athena• Arquétipos Junguianos, a Espiritualidade na Meia-idade, A. Brennan e J. Brewi, Madras• A Arte do Envelhecer, Sherwin B. Noland, Objetiva• Pare de Envelhecer Agora, Jean Carper, Campus-Elsevier


Fonte: Revista Vida Simples

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